10 motivos para sua loja entrar de vez no mundo digital
Já pensou em começar a oferecer seus produtos e serviços online? Vamos mostrar 10 motivos para provar que investir no e-commerce e no marketplace pode ser uma ótima estratégia!
O crescimento do e-commerce e do marketplace é realmente espantoso. Uma recente pesquisa da Ebit/Nielsen revelou que, somente no primeiro semestre de 2020, as vendas pela internet cresceram cerca de 54% em comparação com o mesmo período do ano anterior — um montante de 57 milhões de pedidos.
As empresas já entenderam a força dessa estratégia, tanto que, segundo o mesmo relatório, 73,1% das transações comerciais online são feitas por lojistas que operam tanto no ambiente físico quanto no mundo virtual.
No entanto, muitos grandes varejistas se perguntam se é vantajoso montar, um marketplace, criando uma estrutura própria para que outras lojas parceiras possam vender em sua plataforma. Será mesmo o momento certo de investir nessa ideia?
Neste artigo, vamos mostrar para você 10 motivos que provam que você pode estar perdendo tempo — e dinheiro — por não expandir seus negócios para o mundo virtual. Ao mesmo tempo, entenda que ter um marketplace pode ser uma estratégia ainda mais produtiva para o seu negócio. Continue a leitura e saiba mais!
Qual a diferença entre e-commerce e marketplace?
Em primeiro lugar, é importante entendermos bem esses conceitos. Como o nome sugere, o e-commerce se refere ao comércio eletrônico, ou seja, qualquer tipo de transação de compra e venda feita pela internet. Assim, ele é o oposto das lojas físicas.
Existem diferentes plataformas para fazer e-commerce. Por exemplo, é possível vender por meio de um marketplace, um ambiente virtual que reúne diferentes lojistas em uma única plataforma de compras. Logo, montar um marketplace é similar a construir um shopping center virtual, entende?
O empreendedor também pode investir em sua própria loja virtual. Nesse caso, ele será responsável por contratar um domínio, pagar pela hospedagem e construir toda a infraestrutura de páginas, meios de pagamentos e logística. Por isso, fazer parceria com um marketplace acaba sendo um caminho natural, principalmente para pequenas e médias empresas. Com o tempo, o lojista pode ir participando de diferentes plataformas.
Além das plataformas na web, muitos empreendedores também vendem em redes sociais, como o Instagram e o Facebook, ou via aplicativos. Em muitos casos, as transações são feitas por meio de links de pagamento que podem ser enviados por mensagens eletrônicas.
Por que ter um e-commerce?
Muitas vezes o termo e-commerce é usado como sinônimo de loja virtual. Porém, como vimos, o e-commerce é um conceito mais abrangente. No entanto, quando se fala em ter seu próprio e-commerce, isso normalmente se refere a uma loja virtual, ou seja, ter sua própria estrutura online. Então quais as vantagens dessa estratégia? É sobre isso que falaremos agora!
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Grandes chances de crescimento
O mercado eletrônico está em plena ascensão. Com a pandemia, as vendas online estouraram, chegando a uma alta de 145% somente no primeiro semestre de 2020. Além disso, com as medidas restritivas impostas em virtude do coronavírus, as pessoas descobriram a facilidade e a praticidade de fazer compras pela internet, ganhando ainda mais confiança para fazer suas transações.
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Vendas 24 horas por dia
A loja virtual funciona com disponibilidade total. Assim, independentemente do horário, as vendas são realizadas. Todos os processos acontecem de forma automática, inclusive a gestão do estoque. Embora atividades de separação e envio de produtos aconteçam em horários definidos, as vendas podem acontecer a qualquer momento.
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Menor investimento
Ao passo que participar de marketplace é mais vantajoso economicamente para o lojista parceiro, essa infraestrutura pode representar um grande investimento para o administrador. A empresa responsável terá de arcar com os custos para gerar tráfego (marketing), gerenciar os meios de captura na plataforma, bem como o split de pagamento, sem falar na plataforma de vendas, a webstore.
Assim, ter seu próprio e-commerce ou uma loja virtual requer um investimento menor para o empreendedor — quando comparado à abertura de um marketplace.
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Maior liberdade e autonomia
Com uma loja virtual, você pode gerenciar sua “própria casa” sem se preocupar com as regras impostas por um e-commerce ou por contratos estabelecidos com lojistas parceiros. As decisões tomadas só vão afetar o seu próprio negócio, e isso dá maior liberdade para arriscar ou definir estratégias mais ousadas.
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Menor competitividade
Em um marketplace, seus produtos e serviços estarão lado a lado aos de outros lojistas. Isso significa que os preços praticados precisam ser bem planejados. Além disso, a receita de um marketplace é normalmente a comissão em cada venda, o que reduz a entrada no caixa no início, mas com melhores resultados a longo prazo.
Por outro lado, ter um e-commerce ou uma loja virtual própria significa ter também a margem de lucro ampliada. Seus produtos também não vão concorrer com outras empresas no mesmo ambiente, de modo que o cliente fica totalmente imerso no ambiente que você criou para as suas vendas.
Por que fazer parte de um marketplace?
Apesar das muitas vantagens de ter um e-commerce próprio, investir em um marketplace e administrar a venda de lojistas parceiros também pode ser uma ótima estratégia.
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Maior potencial de faturamento
É verdade que o faturamento de um marketplace pode apresentar uma menor margem no início. Afinal, ele não é dedicado a vender um produto, mas sim um serviço de integração e infraestrutura. Dependendo do modelo do marketplace, a receita pode vir por meio de mensalidades fixas, percentuais de comissão ou mesmo uma taxa por transação. Mas, à medida que o negócio expande e o número de parceiros fica maior, a receita tende a crescer.
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Maior escalabilidade
O crescimento da receita também está relacionado à escalabilidade do negócio. O espaço para crescimento de um marketplace é realmente absurdo. Basta vermos exemplos de grandes players do segmento, como Mercado Livre, Airbnb e B2W.
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Maior alcance de público
Unindo-se a centenas — e até milhares — de parceiros, as possibilidades de alcançar um público maior são muito grandes. Esses lojistas também se tornarão divulgadores da sua plataforma, tanto indicando para outros empreendedores quanto atraindo tráfego. Dessa forma, o potencial de lucros também cresce cada vez mais.
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Alto impacto econômico e social
Um marketplace tem uma interferência no crescimento financeiro de muitos empreendedores. É muito mais do que uma modalidade de e-commerce. Muitas dessas plataformas se tornam um terreno fértil para a atuação de nichos de mercado totalmente inexplorados no mundo online, especialmente no que se refere ao marketplace de serviços.
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Visibilidade
Um marketplace tem uma visibilidade muito maior do que uma loja virtual, não há dúvida. Um e-commerce próprio pode levar muito tempo para ganhar credibilidade no mercado e o público tomar conhecimento. Por outro lado, o marketplace pode compartilhar da credibilidade dos seus parceiros, especialmente no início do negócio.
Com o tempo, ocorre o contrário, pois os empreendedores acabam ganhando maior visibilidade por causa da força e do alcance da plataforma. Assim, torna-se uma parceria em que ambos os lados saem ganhando.
E-commerce e marketplace não são necessariamente estratégias opostas. Elas podem ser usadas em conjunto. Na verdade, muitos marketplaces de sucesso iniciaram suas atividades com uma loja virtual e decidiram ampliar sua plataforma para abrigar outros empreendedores. Tudo vai depender então do momento do seu negócio e dos seus objetivos.
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